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  • Pela primeira vez na história, não há um único tenista com a esquerda a uma mão no top 10 do ranking mundial masculino. A pancada que popularizou Sampras ou Federer vive dias difíceis, numa era de potência e rapidez que vulgarizou a esquerda a duas mãos. Nesta viagem às causas e consequências, há quem sugira uma possível escapatória: alterar, durante o jogo e conforme o adversário, a forma de se bater a esquerda

    Lídia Paralta Gomes