1. Atraso dos médicos em prescrever o início da NE.
1. Atraso dos médicos em prescrever o início da NE. Nunca
1. Atraso dos médicos em prescrever o início da NE. Muito Pouco
1. Atraso dos médicos em prescrever o início da NE. Pouco
1. Atraso dos médicos em prescrever o início da NE. Moderadamenete
1. Atraso dos médicos em prescrever o início da NE. Muito
1. Atraso dos médicos em prescrever o início da NE. Uma grande quantidade
1. Atraso dos médicos em prescrever o início da NE. Uma quantidade extrema
2. Espera que médicos solicitem e avaliem o raio X para confirmar o posicionamento da sonda.
2. Espera que médicos solicitem e avaliem o raio X para confirmar o posicionamento da sonda. Nunca
2. Espera que médicos solicitem e avaliem o raio X para confirmar o posicionamento da sonda. Muito Pouco
2. Espera que médicos solicitem e avaliem o raio X para confirmar o posicionamento da sonda. Pouco
2. Espera que médicos solicitem e avaliem o raio X para confirmar o posicionamento da sonda. Moderadamenete
2. Espera que médicos solicitem e avaliem o raio X para confirmar o posicionamento da sonda. Muito
2. Espera que médicos solicitem e avaliem o raio X para confirmar o posicionamento da sonda. Uma grande quantidade
2. Espera que médicos solicitem e avaliem o raio X para confirmar o posicionamento da sonda. Uma quantidade extrema
3. Deslocamento frequente da sonda enteral, exigindo reinserção.
3. Deslocamento frequente da sonda enteral, exigindo reinserção. Nunca
3. Deslocamento frequente da sonda enteral, exigindo reinserção. Muito Pouco
3. Deslocamento frequente da sonda enteral, exigindo reinserção. Pouco
3. Deslocamento frequente da sonda enteral, exigindo reinserção. Moderadamenete
3. Deslocamento frequente da sonda enteral, exigindo reinserção. Muito
3. Deslocamento frequente da sonda enteral, exigindo reinserção. Uma grande quantidade
3. Deslocamento frequente da sonda enteral, exigindo reinserção. Uma quantidade extrema
4. Atrasos no uso de agentes de motilidade em pacientes que não toleram NE (ex.: volumes residuais gástricos elevados).
4. Atrasos no uso de agentes de motilidade em pacientes que não toleram NE (ex.: volumes residuais gástricos elevados). Nunca
4. Atrasos no uso de agentes de motilidade em pacientes que não toleram NE (ex.: volumes residuais gástricos elevados). Muito Pouco
4. Atrasos no uso de agentes de motilidade em pacientes que não toleram NE (ex.: volumes residuais gástricos elevados). Pouco
4. Atrasos no uso de agentes de motilidade em pacientes que não toleram NE (ex.: volumes residuais gástricos elevados). Moderadamenete
4. Atrasos no uso de agentes de motilidade em pacientes que não toleram NE (ex.: volumes residuais gástricos elevados). Muito
4. Atrasos no uso de agentes de motilidade em pacientes que não toleram NE (ex.: volumes residuais gástricos elevados). Uma grande quantidade
4. Atrasos no uso de agentes de motilidade em pacientes que não toleram NE (ex.: volumes residuais gástricos elevados). Uma quantidade extrema
5. Atrasos e dificuldades na obtenção de acesso ao intestino delgado em pacientes que não toleram nutrição gástrica (ex: altos volumes residuais gástricos).
5. Atrasos e dificuldades na obtenção de acesso ao intestino delgado em pacientes que não toleram nutrição gástrica (ex: altos volumes residuais gástricos). Nunca
5. Atrasos e dificuldades na obtenção de acesso ao intestino delgado em pacientes que não toleram nutrição gástrica (ex: altos volumes residuais gástricos). Muito Pouco
5. Atrasos e dificuldades na obtenção de acesso ao intestino delgado em pacientes que não toleram nutrição gástrica (ex: altos volumes residuais gástricos). Pouco
5. Atrasos e dificuldades na obtenção de acesso ao intestino delgado em pacientes que não toleram nutrição gástrica (ex: altos volumes residuais gástricos). Moderadamenete
5. Atrasos e dificuldades na obtenção de acesso ao intestino delgado em pacientes que não toleram nutrição gástrica (ex: altos volumes residuais gástricos). Muito
5. Atrasos e dificuldades na obtenção de acesso ao intestino delgado em pacientes que não toleram nutrição gástrica (ex: altos volumes residuais gástricos). Uma grande quantidade
5. Atrasos e dificuldades na obtenção de acesso ao intestino delgado em pacientes que não toleram nutrição gástrica (ex: altos volumes residuais gástricos). Uma quantidade extrema
6. Em pacientes ressuscitados e hemodinamicamente estáveis, outros aspectos da assistência ao paciente ainda têm prioridade sobre a nutrição.
6. Em pacientes ressuscitados e hemodinamicamente estáveis, outros aspectos da assistência ao paciente ainda têm prioridade sobre a nutrição. Nunca
6. Em pacientes ressuscitados e hemodinamicamente estáveis, outros aspectos da assistência ao paciente ainda têm prioridade sobre a nutrição. Muito Pouco
6. Em pacientes ressuscitados e hemodinamicamente estáveis, outros aspectos da assistência ao paciente ainda têm prioridade sobre a nutrição. Pouco
6. Em pacientes ressuscitados e hemodinamicamente estáveis, outros aspectos da assistência ao paciente ainda têm prioridade sobre a nutrição. Moderadamenete
6. Em pacientes ressuscitados e hemodinamicamente estáveis, outros aspectos da assistência ao paciente ainda têm prioridade sobre a nutrição. Muito
6. Em pacientes ressuscitados e hemodinamicamente estáveis, outros aspectos da assistência ao paciente ainda têm prioridade sobre a nutrição. Uma grande quantidade
6. Em pacientes ressuscitados e hemodinamicamente estáveis, outros aspectos da assistência ao paciente ainda têm prioridade sobre a nutrição. Uma quantidade extrema
7. Terapia nutricional não é rotineiramente discutida em visitas multiprofissionais.
7. Terapia nutricional não é rotineiramente discutida em visitas multiprofissionais. Nunca
7. Terapia nutricional não é rotineiramente discutida em visitas multiprofissionais. Muito Pouco
7. Terapia nutricional não é rotineiramente discutida em visitas multiprofissionais. Pouco
7. Terapia nutricional não é rotineiramente discutida em visitas multiprofissionais. Moderadamenete
7. Terapia nutricional não é rotineiramente discutida em visitas multiprofissionais. Muito
7. Terapia nutricional não é rotineiramente discutida em visitas multiprofissionais. Uma grande quantidade
7. Terapia nutricional não é rotineiramente discutida em visitas multiprofissionais. Uma quantidade extrema
8. Restrição severa de líquidos (especialmente no pós-operatório de cirurgia cardiac).
8. Restrição severa de líquidos (especialmente no pós-operatório de cirurgia cardiac). Nunca
8. Restrição severa de líquidos (especialmente no pós-operatório de cirurgia cardiac). Muito Pouco
8. Restrição severa de líquidos (especialmente no pós-operatório de cirurgia cardiac). Pouco
8. Restrição severa de líquidos (especialmente no pós-operatório de cirurgia cardiac). Moderadamenete
8. Restrição severa de líquidos (especialmente no pós-operatório de cirurgia cardiac). Muito
8. Restrição severa de líquidos (especialmente no pós-operatório de cirurgia cardiac). Uma grande quantidade
8. Restrição severa de líquidos (especialmente no pós-operatório de cirurgia cardiac). Uma quantidade extrema
9. Protocolo conservador de alimentação na UCIP.
9. Protocolo conservador de alimentação na UCIP. Nunca
9. Protocolo conservador de alimentação na UCIP. Muito Pouco
9. Protocolo conservador de alimentação na UCIP. Pouco
9. Protocolo conservador de alimentação na UCIP. Moderadamenete
9. Protocolo conservador de alimentação na UCIP. Muito
9. Protocolo conservador de alimentação na UCIP. Uma grande quantidade
9. Protocolo conservador de alimentação na UCIP. Uma quantidade extrema
10. Dificuldade na infusão da dieta enteral devido à obstrução da sonda enteral ou problemas na infusão de fórmula espessada com o uso de bombas de infusão.
10. Dificuldade na infusão da dieta enteral devido à obstrução da sonda enteral ou problemas na infusão de fórmula espessada com o uso de bombas de infusão. Nunca
10. Dificuldade na infusão da dieta enteral devido à obstrução da sonda enteral ou problemas na infusão de fórmula espessada com o uso de bombas de infusão. Muito Pouco
10. Dificuldade na infusão da dieta enteral devido à obstrução da sonda enteral ou problemas na infusão de fórmula espessada com o uso de bombas de infusão. Pouco
10. Dificuldade na infusão da dieta enteral devido à obstrução da sonda enteral ou problemas na infusão de fórmula espessada com o uso de bombas de infusão. Moderadamenete
10. Dificuldade na infusão da dieta enteral devido à obstrução da sonda enteral ou problemas na infusão de fórmula espessada com o uso de bombas de infusão. Muito
10. Dificuldade na infusão da dieta enteral devido à obstrução da sonda enteral ou problemas na infusão de fórmula espessada com o uso de bombas de infusão. Uma grande quantidade
10. Dificuldade na infusão da dieta enteral devido à obstrução da sonda enteral ou problemas na infusão de fórmula espessada com o uso de bombas de infusão. Uma quantidade extrema